Pirâmide é um fenômeno que
ocorreu nos Estados Unidos durante os anos 60. Nesse modelo, alguém comprava um
grande estoque de produtos, fracionava-o e vendia a distribuidores que, por suas
vezes, faziam a mesma coisa.
Um detalhe, o preço dos produtos
subiam a medida que eles desciam a pirâmide. Assim chegava um ponto em que os
produtos ficavam invendáveis e se acumulavam nas garagens. Com isso vê-se que
não há consumidor final.
No Brasil muitas empresas,
alegando serem de Marketing Multinível (MMN), têm distribuído seus produtos
dessa forma. Contudo, apresentam uma diferença: Elas não têm produtos, apenas
falsas idéias de enriquecimento. Outras, sendo legalmente empresas de MMN, tem
praticado seus planos de marketing no
formato americano aqui no Brasil levando muitos distribuidores a frustração com
o MMN como um todo.
O plano de marketing de empresas,
legalmente de MMN, pode ser praticado dessa forma quando a empresa determina
que um determinado estoque deve ser feito. Comprado o estoque, o patrocinador é
pago com cheque da empresa, e o novo distribuidor fica com um grande estoque
para vender com a ameaça de perder o status
caso não faça novo estoque ao final de determinado período de tempo. É um
modelo de negócio piramidal.
Ainda em Pirâmide, os
distribuidores da base raramente ou nunca ganham algum dinheiro e ficam no
negócio na esperança de reaver tudo que gastaram ou assumem o prejuízo.
Esse não é o caso de empresas
como Amway, no mercado há 50 anos, e Forever Living Products (FLP). Todavia há
empresas que correm os risco de terem seus planos de marketing praticados de
forma errada e levando os distribuidores a se desencantarem com o negócio MMN
como um todo.
Os que lêem podem fazer comparações com o texto O QUE É MMN? e conhecer as diferenças.
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